Afinal, estamos no futuro. Como eu disse, McFly estava aqui no futuro, logo estamos no futuro já que vivemos o dia também e já estamos em outro. Foi uma frase confusa? Sim, foi uma frase confusa, mas eu vou explicar.
Estamos num futuro onde internet é o canal. Temos que nos apropriar dessa "benção divina" e fazer um trabalho melhor, mais atualizado, mais rápido. Afinal, tudo no futuro é mais rápido e bem mais moderno. Sites, blogs, aplicativos de smartphones...
E se o futuro de Steven Spielberg (diretor e produtor da trilogia De Volta Para o Futuro) fosse nossa realidade? E se realmente nossos carros voassem? E nossas jaquetas secassem sozinhas? E se não tivéssemos que abastecer nossos carros com gasolina? Como seria o jornalismo dessa realidade? Será que teria iPhone?
Talvez, se Marty McFly fosse real e me visitasse por um acaso e quisesse saber de como é realmente o nosso futuro, que é hoje, eu diria para ele que as pessoas são conectadas, não fisicamente, mas por via de um sinal: 4G . Ele me olharia abismado e tentaria explicar o que é o sinal 4G, aí eu não conseguiria explicar. Mas eu diria que as pessoas conseguem ler notícias com mais facilidade do que liam em 1985. As pessoas podem mandar mensagens de qualquer lugar para outra pessoa e essa pessoa lê sem problemas (só de conexão as vezes).
As pessoas ficam sabendo de coisas que acontecem em todo o mundo. Cartas? Nossa o que é isso?! Isso é tão anos 80! Nem contas pagamos assim. Pagamos pelo app do Banco do Brasil que é muito útil e temos o débito em conta que você programa nos sites das lojas que você tem o cartão. E eu ainda nem estou falando da Netflix.
Mas, falando da Jornada de Jornalismo que tivemos na Faculdade, diria que os palestrantes abriram nossa mente. Nos fizeram crer que já estávamos no futuro e não caminhando para ele. Nós somos o futuro e nós temos condições de fazer coisas incríveis. Nossa realidade é o futuro, vivemos algo totalmente novo, uma revolução. E é isso que eles resumidamente nos disseram.
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